quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Seu filho é hiperativo?

   O que é o deficit de atenção e hiperatividade? O perfil de uma criança desatenta e hiperativa. É necessário o uso de medicamento? Psicoterapia resolve? E o prognóstico?
   Bem, o deficit de atenção e hiperatividade é baseado em um conjunto de sinais e sintomas relacionados a desatenção, a hiperatividade e a impulsividade.
   A atenção é um sistema complexo que envolve integração e harmonia entre o sistema nervoso central, partes do cérebro, os sentidos, os neurotransmissores, a linguagem, o desempenho motor e fatores emocionais como a depressão, a angústia, a motivação e o ambiente afetivo. Começa com os ciclos de vigília e sono. Mas, estar acordado não significa estar atento. As informações que recebemos do meio são selecionadas àquilo que nos interessa para depois a busca dos objetivos.
   Múltiplos fatores podem estar interferindo no deficit de atenção. Cada caso é especial.
   Fatores neurológicos "podem" estar relacionados à desatenção, mas os fatores emocionais devem ser observados na determinação e continuidade destes casos. Um equilíbrio entre os neurotransmissores pode estar modificado devido a dinâmica emocional da criança ou não. As alterações comportamentais de uma criança dependem de um conjunto de fatores ambientais, familiares e da própria criança.
   A desatenção é expressa no tempo muito curto de concentração, na falta de interesse, envolvimento e mudança de atividade a todo momento.
   Já a hiperatividade é o exagero ou excesso de atividade motora; e a impulsividade, pode ser determinada por reações bruscas e imotivadas que refletem reações impensadas e repentinas. Este comportamento pode ser observado já em bebês.
   Crianças hiperativas são conhecidas como perturbadoras e suas dificuldades passam a ter relações com as atividades escolares.
   Desorganização, inquietação e curta fixação da atenção são algumas características, mas também costumam ser simpáticas, sociáveis e criativas nas brincadeiras. Um lider, podemos dizer.
   Para o diagnóstico do deficit de atenção e da hiperatividade devem ser levados em consideração situações significativas. Alguns sintomas podem começar antes dos sete anos; as dificuldades deverão estar presentes em dois ou mais ambientes; deverá haver alterações significativas de comportamento na área social, escolar e outras e não poderá fazer parte dos distúrbios mentais infantis.
   O profissional deverá ter experiência com as fases de uma criança. O trabalho a ser realizado envolve um conjunto de propostas e atitudes relacionadas à criança, à família e à escola associado ou não ao uso de medicamentos.
   A presença de uma criança desatenta e hiperativa remete o profissional a ela, mas também pode servir de alerta à família como oportunidade para sua reestruturação.
   Devemos respeitar a criança, procurando conversar e esclarecê-la sobre o motivo da busca de um profissional, pois ela atravessa uma fase difícil e a ajuda do casal é importantíssima. O profissional deve eximir o casal do excesso de culpa que, normalmente ocorre e mostrar que há possibilidade de reverter este quadro.
   Os aspectos emocionais que fazem parte deste quadro devem ser trabalhados para se obter uma adequação daqueles comportamentos. Crianças hiperativas e desatentas apresentam uma baixa auto-estima. Este quadro, pode ser trabalhado em psicoterapia individual, terapia familiar, terapia de casal juntamente com uma terapia medicamentosa, nem sempre é necessário. Depende de cada caso.
   O processo psicoterapêutico poderá atuar mais diretamente nas possíveis causas geradoras dos comportamentos inconvenientes e garantir uma estabilidade por prazo mais longo ou definitiva.
   O prognóstico tende a ser muito bom. Mas, é importante um trabalho multiprofissional para observar todas as circunstâncias que cercam esta criança.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Acredite !!!

Filosofia do Sucesso por Napoleon Hill

   Se você pensa que é um derrotado, você será derrotado se não pensar "quero a qualquer custo!" não conseguirá nada.
   Mesmo que você queria vencer, mas pensa que não vai conseguir, a vitória não sorrirá para você.
   Se você fizer as coisas pela metade, você será fracassado.
   Nós descobrimos neste mundo que o sucesso começa pela intenção da gente e tudo se determina pelo nosso espírito.
   Se você pensa que é um malogrado, você se torna como tal.
   Se almeja atingir uma posição mais elevada, deve, antes de obter a vitória, dotar-se de convicção de que conseguirá infalivelmente.
   A luta pela vida nem sempre é vantajosa aos fortes nem aos espertos.
   Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória é aquele que CRÊ plenamente ... Eu conseguirei!


   Comece por você ... O teu entusiasmo determina o teu sucesso!

sábado, 10 de setembro de 2011

O assédio moral no trabalho e seus efeitos físicos e psicológicos


   Vamos falar sobre "O que é o assédio moral e os danos físicos e psicológicos na vítima". Conceitos, objetivos, o que caracteriza o assédio moral, os tipos de assédios que existem, como identificá-lo, perfis e estratégias do assediador, perfis das vítimas e as consequências físicas e psicológicas daquele que sofre o assédio. Não há cunho jurídico, apenas informativo. 


   O assédio moral não é um fenômeno novo, mas suas discussões são recentes. No Brasil, foi exposto pela primeira vez como tese de mestrado na PUC em 2000 pela Dra. Margarida Barreto. O tema foi muito estudado em países anglo-saxões e chamado de mobbing, cuja derivação vem de mob - agredir, atacar.
   Há vários conceitos de assédio moral, mas uma das definições é a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras pelos assediadores através de atos, condutas abusivas ou comportamentos agressivos, de forma intencional e repetidas com frequência; de maneira prolongada, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. Atitudes estas que, firam a dignidade, causem danos psicológicos e físicos à vítma, predominando relações desumanas e aéticas; desestabilizando a relação do trabalhador com o ambiente de trabalho e a organização, tornando insustentável a permanência da vítima no emprego.
   O objetivo do assédio moral é o desejo do assediador em forçar a vítima a desistir do emprego. Deste modo, o assediador passa a criar um ambiente de trabalho insuportável e, consequentemente o empregado acaba pedindo demissão.
   O assédio moral é caracterizado por condutas que evidenciam violência psicológica contra o empregado juntamente com o fator humilhação. Mas, deve haver repetição contínua das condutas negativas, intenção de forçar o outro a abrir mão do emprego, direção (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório), temporalidade (durante a jornada de trabalho, por dias e meses) e degradação deliberada das condições do trabalho.
   Se você pensa que o assédio moral no trabalho só é praticado por chefias, se engana. Há três tipos de assédios:
   O assédio descendente é o mais comum. Parte da chefia para os subordinados. O objetivo é desestabilizar a vítima para produzir mais por menos, deixando sempre a impressão que não está atingindo os objetivos da empresa.
   O assédio ascendente é mais raro. Parte dos subordinados para a chefia. É mais difícil de acontecer pois, geralmente é praticado por um grupo. Subordinados ambiciosos influenciam os colegas de trabalho com o objetivo de tomar o lugar do superior. E estes mesmos colegas de trabalho passam a se sentir fazendo parte do grupo para a tomada de decisões.
   O assédio paritário é quando um grupo isola e assedia um membro, parceiro. Eliminar concorrentes, principalmente quando este indivíduo vem se destacando com frequência perante os superiores é o objetivo.
   As condutas mais comuns para se identificar um assédio são: ordens confusas, dificultar o trabalho da vítima, exigência de trabalhos urgentes sem necessidade, sobrecarregar a vítima com trabalhos, ignorar a presença ou não cumprimentá-la, não falar com a vítima na presença dos demais, criticar ou fazer brincadeiras de mau gosto em público, controlar seus horários de idas ao banheiro, retirar seus instrumentos de trabalho, restringir o uso de sanitários e partes da empresa, isolá-la dos colegas, dentre outras.
   Estas atitudes tendem a fragilizar a vítima nos aspectos emocionais, sociais, profissionais e físicos. Começa a perder a auto-confiança, o interesse pelo trabalho, desenvolver doenças e até levá-lo a morte.
   Os assediadores possuem características de pessoas narcisistas. Normalmente projetam imagens positivas e grandiosas de si, fantasiam êxitos ilimitados, grande necessidade de admiração e arrogância. É um ser que possui limitações, deficiências e incompetência e suas atitudes o levam a eliminar possíveis ameaças. Os assediadores ativos são capazes de oferecer privilégios aos aliados, caso se juntem ao grupo. Podem surgir desejos de abuso de poder, sentindo-se mais forte do que a sua realidade o permite. Denegrir a imagem da vítima com mentiras é uma arma poderosa contra a dignidade da pessoa. Geralmente, atacam profissionais que se destacam, éticos, que recebem méritos por seus trabalhos da chefia e colegas de trabalho.
   Também há os assediadores passivos que podem ser os próprios colegas de trabalho, unindo-se ao assediador ativo ou se calando diante da situação. Pode ser por medo do desemprego, por competição e prazer ou até de ser o próximo da lista. Infelizmente, há chefias que se tornam assediadores por pressões que as empresas impõem para o cumprimento de metas.
   Qualquer pessoa pode se tornar uma vítima de assédio moral, mas profissionais bem dotados intelectualmente, éticos, responsáveis, competentes são alvos fáceis. Normalmente o perfil da vítima é o de pessoa crédula, de certa maneira ingênua e com necessidade de aprovação por parte dos colegas.
   O assédio pode ser visto como uma ferida, um trauma para a pessoa que sofreu, pois atacam a dignidade e os direitos de sua personalidade. Podem resultar em prejuízos psicológicos, afetivos, sociais e físicos. Conforme estudos feitos, as vítimas podem passar a sofrer de ansiedade, depressão, apatia, tensão, problemas estomacais, diminuição da concentração, desinteresse pelo trabalho, insônia, isolamento da família, principalmente se for homem, por se sentir inferiorizado, se sentir incapaz, baixa auto-estima, auto-imagem negativa, stress, doenças de pele, sociofobia, ataques de pânico, melancolia e até tentativa de suicídio.
   Trabalhar o lado psicológico da vítima é essencial e a terapia cognitivo comportamental pode auxiliá-lo controlando o stress, na assertividade com a expressão adequada de suas emoções, na defesa de seus direitos pessoais, honestamente sem violar os direitos de outras pessoa e a ultrapassar a vivência traumática.
   Infelizmente, este fenômeno é mundial e com forte incidência também em países evoluídos. Segundo informações da OIT (Organização Internacional do Trabalho), as próximas décadas não serão nada boas devido às fortes influências das políticas neoliberais.
   Provar um assédio moral não é fácil, é necessário que haja solidariedade.

Fontes: assediomoral.net, assediomoral.org, bancodesaude.com, ministério do trabalho, OIT, guiatrabalhista




quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Se não quiser adoecer - "fale de seus sentimentos"

   Emoções e sentimentos que são... escondidos, reprimidos, acabam em doenças como gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo, a repressão dos sentimentos, a mágoa, a tristeza, a decepção degenera até em câncer. Então vamos confidenciar, desabafar, partilhar nossa intimidade, nossos desejos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e poderosa terapia.
   Se não quiser adoecer - "Tome decisão".
   A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
   Se não quiser adoecer - "Busque soluções".
   Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
   Se não quiser adoecer - " Não viva de aparências".
   Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão de estar bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso ... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
   Se não quiser adoecer - "Aceite-se".
   A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
   Se não quiser adoecer - "Confie".
   Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
   Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste".
   O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem a vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
   "O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.

(Dr. Drauzio Varella)

O colega está "puxando o seu tapete"? Saiba como agir

Para especialistas de Recursos Humanos, antes de tomar qualquer atitude, é necessário ter certeza de que o outro está realmente mal-intencionado


   Para a consultora de RH (Recursos Humanos) e a coach, Maria Bernadete Pupo, a primeira questão que deve ser analisada é realmente ter certeza que o colega quer te prejudicar. “Muitas vezes, pode ser mania de perseguição. É mais fácil transferir o problema para o outro do que assumir as suas próprias responsabilidades”, alerta.
   A mesma opinião é compartilhada pela sócia-diretora da Projeto RH, Teresa Gama. Segundo a especialista, a situação é delicada porque a percepção de ter alguém “puxando o tapete” pode ser muito subjetiva. Como exemplo, ela cita um questionamento do colega quando o outro está apresentando um projeto ao gestor. “Você pode achar que o colega queria prejudicar a sua apresentação, mas ele só estava fazendo uma avaliação crítica”.

Dados concretos
   Para que a sua percepção não seja equivocada, Maria Bernadete aconselha ouvir a opinião de outros, mas é fundamental que sejam pessoas de confiança e éticas, para evitar fofocas pelos corredores da empresa.
   A coach aconselha ainda que o profissional saiba diferenciar questões pessoais das profissionais. Se for voltado à carreira, ela indica que a pessoa busque conversar com o outro e expor o que a está incomodando. “Para isso, é necessário ter humildade”, diz.
   Se a conversa não adiantar, Maria Bernadete aponta que o profissional avalie os prós e contras de trabalhar na empresa. Se, realmente, a situação for mais negativa do que positiva e todas as possibilidades de resolver a questão estiverem esgotadas, a dica é que a pessoa se desligue da empresa.

Pensar no profissional
   Já Teresa afirma que o profissional não deve tentar resolver o problema por meio do colega mal intencionado. Para ela, a atitude depende de cada situação. Se o colega distorceu o que foi dito ao chefe, o mais aconselhável é contar a sua versão ao líder na hora em que os ânimos se acalmarem. Entretanto, ela acrescenta que é importante esclarecer a situação sem confrontar diretamente o outro. Além disso, a pessoa tem de evitar o tom de queixa.
   O conselho da especialista é que o profissional haja da melhor maneira possível em relação ao seu trabalho. “Quando você age com profissionalismo é muito difícil que o outro encontre recursos para te prejudicar. O profissionalismo fala mais alto, se foi implantado uma mentira, logo ela cairá por terra. É fundamental focar a energia no trabalho e no desenvolvimento profissional”, finaliza.

Fonte: Administradores.com.br

   Cada situação é uma situação em especial. Mas, quando se há profissionalismo o entendimento se torna mais fácil, pois tendências a levar as coisas para o lado pessoal tendem a ser minimizadas e direcionadas para o trabalho. Mas vejam, quando se pode sentir que há profissionalismo de todos os lados, inclusive dos superiores. 
   Analise cada situação e jamais deixei de conversar e expor o que pensa, agindo de maneira ética e profissional.   

Patrícia de Almeida




terça-feira, 6 de setembro de 2011

As novas regras para um bom currículo

   Chegou a hora de decretar o fim daquele currículo embolorado que você ainda mantém em alguma pasta por aí. Os tempos mudaram. E é preciso materializar essas transformações em cada detalhe desse documento.
Confira quais as novas regras para bons currículos - e corra para atualizar o seu.
 
1. Básico de conhecimentos em informática? Nem pensar
Para começo de conversa, a década de 90 acabou. Isso significa que saber lidar ferramentas do pacote do Windows ou ter familiaridade com recursos de internet deixou de ser diferencial há muito, muito tempo.

Destaque apenas o que realmente for relevante, como domínio em algum sistema específico para a sua área de atuação. Mas jamais diga que sabe fazer o básico no Word.

2. Convergência de mídias
Aquela barreira entre virtual e real – muito típica da época em que todos temiam o assustador ‘bug do milênio’ na virada do século – sumiu definitivamente. Currículo bom tem que constar link para um blog, Twitter ou página no LinkedIn.

Atenção: essas ferramentas devem agregar mais informações ao currículo. Se não, você ganhará o título de redundante.

3. Para cada panela uma tampa

Até os anos 90, era padrão a lógica de que o currículo deveria ser elaborado para combinar para toda e qualquer ocasião.

Em 2011, sinal vermelho para quem faz isso. O ideal, de acordo com especialistas, é ter um currículo base, mas adaptá-lo ou, em termos mais modernos, customizá-lo para cada ocasião – tendo em vista o espírito da empresa e cargo em questão.

4. Informações pessoais não contam
Há alguns anos, currículo bom era aquele que listava, em minúcias, todos os dados pessoais possíveis. Estado civil, quantidade de filhos, RG, CPF e, às vezes, até hobbies. Tudo. Tudo ia parar no documento.

Para os desavisados: essa regra, definitivamente, acabou. No máximo, cite qual seu estado civil. O foco no currículo são suas qualificações, não quem você é depois do expediente. Deixe isso para a entrevista.

5. Objetividade em mais de uma página
O mantra foi tão intenso na última década que muita gente ainda fica de cabelo em pé quando o currículo ultrapassa a primeira página do Word.
Objetividade é essencial, mas não é desculpa para limar informações. Quanto mais experiência profissional você acumular, maior seu currículo será. Normal. E os recrutadores sabem disso.

Só não sabem gastar caracteres sem necessidade. Precisão e objetividade continuam como valores caros a bons currículos.

Fonte Exame.com

   É imprescindível a continuidade dos estudos. Reciclar-se e manter-se atualizado devem ser duas ações tomadas como um hábito. Ajuda muito na busca de posições no mercado de trabalho, promoções e, conhecimento é bom.
   As redes sociais são fontes muito boas de contatos. Procure manter contato periodicamente, trocando informações, fortalecendo mais as amizades e se estiver desempregado elas podem ser uma rica fonte para novas oportunidades ao comunicar que está disponível no mercado.
   Quando elaboramos um currículo para determinada empresa, busque mais informações sobre a mesma; o site é um ótimo lugar. Isto significa e reforça o seu interesse pela empresa.
   O seu currículo é o seu cartão de visitas, portanto a parte da documentação pode ficar por conta do departamento pessoal da empresa. Crie, rascunhe diversas vezes antes de formatá-lo pois, ele requer muita atenção.

Patrícia de Almeida